Na
comunicação social, tem-se uma mensagem que queremos vê-la chegar ao conjunto
da população ou parte dela. Para atingir esse objetivo é preciso que existam os meios de levar essa mensagem
pretendida. São justamente esses meios que chamamos de mídias. Vejamos um exemplo: a igreja católica tinha como mensagem, há
muitos anos passados, que a Terra Santa, onde nascera e morrera Jesus, estava
sendo profanada pelos muçulmanos e, então, fazia-se necessário que os cristãos
se mobilizassem para expulsar os infiéis daquele lugar.
Não existia
rádio e televisão, ou seja, não existiam os meios eletrônicos de comunicação. Existiam,
para os cristãos, os sinos, as tochas ou velas, e os sermões feitos pelos
padres. Apesar das limitações dessas mídias, a Igreja Católica conseguiu reunir
milhares e milhares de pessoas, para promover grandes marchas em busca da libertação
da “terra sagrada”.
Vê-se que mídia é meio e somente isso. As mídias eletrônicas
dos tempos atuais, sob o controle da burguesia, fazem uso desses meios para
levar o seu discurso, ou seja a mensagem que lhe interessa. Isso implica em
dizer que a mídia eletrônica e mesmo a escrita, regra geral, está a serviço da
manutenção do sistema capitalista. Resta aos anticapitalistas, construir mídias,
ou meios, para levar uma mensagem que denuncie o caráter cruel do sistema
burguês e propague um discurso de nossa libertação dos grilhões desse sistema.
Todos
nós dispomos, pelo menos, de uma mídia que é a nossa boca e os nossos gestos.
Além dessa mídia tão própria de cada um, há associações de bairro, os sindicatos
de trabalhadores, mandatos de natureza anticapitalista, que podem viabilizar,
jornais, rádios comunitárias, redes sociais via internet, para consumar o nosso
intento de semear a mensagem que nos interessa. Cremos que definimos com
clareza o que é mídia e assim sendo, estamos esclarecendo o seu verdadeiro
conteúdo e refutando a idéia corrente de que mídia é tão somente, rádio, televisão,
revistas e jornais de grande circulação.
A voz mais eloquente, mais viva, mais atuante, mais presente e absolutamente indispensável, para a caminhada socialista. Essa voz é: Gilvan Rocha. Somente, à direita explícita e a esquerda direitosa, negam às qualidades, desse verdadeiro guerreiro do socialismo científico, da atualidade. Essa, esquerda direitosa, vive a serviço da burguesia, e presta os mais relevantes desserviços ao trabalhador. Essa gente é: ultraje, nojenta e repugnante!
ResponderExcluir“Mídia. Entenda-se”, deveria essa esquerda fajuta, divulgar os importantíssimos conteúdos existentes, nesse e em outros artigos, postados pelo camarada Gilvan Rocha. Ao reverso, essa gente, faz nos bastidores o jogo sujo da burguesia, essa conduta da esquerda direitosa, é própria dos covardes e traidores do socialismo. Assim, como: PT, PCdoB e PSB...
Paraguai. O que se passa?
ResponderExcluirQuem passou, pelo CAEP - sabe quanto é importante se saber a diferença entre governo e poder. CAEP – Centro de Atividades e Estudos políticos. Todas às vezes que eventuais governos de esquerda se conflitam com o poder burguês, esses governos são desalojados, seja pelas das armas, ou golpe branco, como acaba de acontecer contra o Presidente eleito, ex-bispo reformista, Fernando Lugo. Às lições da história são muitas para nós convencer que se chegar a governo, não implica em se chegar ao poder.
No capitalismo o máximo que existe é alternância de governos, jamais alternância de poder como a burguesia e a esquerda direitosa, ficam repetindo.