Existe certo número de criminalistas
cujos serviços custam fortunas, dentre eles destacam-se Tomaz Bastos e Antonio
Carlos – Kakai. Esses senhores transitam nos tribunais superiores e, no caso de
Tomaz Bastos, ex-ministro do governo Lula e advogado do mensalão, transita
facilmente além dos tribunais, no Palácio do Planalto. O prestígio deles é tanto que dificilmente um ministro do judiciário
se negará a um convite de Tomaz Bastos para um jantar regado a finos vinhos. E
esse fato funciona como um handcap, em favor dos seus pleitos. Dessa forma os
bandidos endinheirados que são os mais perniciosos, os que mais prejudicam os
interesses da sociedade, tendem a ficar a salvo, quando a sua causa é
patrocinada por esses senhores da “elite de criminalista”.
A imprensa noticiou que Tomaz
Bastos, foi contratado pela quadrilha de Carlinhos Cachoeira pela soma de 15
milhões de reais. Temos certo número de bandidos, profundamente anti-sociais,
que gozam de liberdade em função do papel criminoso que desempenham esses
senhores “criminalistas”. Paulo Maluf, Orestes Quércia, Daniel Dantas. São esses
malfeitores, amparados, de um lado, por uma legislação generosa com os ricos, e
por outro, pelo trabalho “brilhante” desses causídicos, comprados a peso de
ouro.
Assim funciona o sistema
capitalista, penalizando os pobres e afagando os ricos. Agora está em pauta o
julgamento do MENSALÃO. Tomaz Bastos tem trabalhado incansavelmente para
inocentar essa quadrilha que funcionou sob o comando do sinistro José Dirceu.
Muitos expedientes estão sendo
levados a cabo para minimizar a pressão popular que exige do Supremo Tribunal
Federal, um julgamento que venha a punir esse grupo de larápios que
arquitetaram e executaram grandes furtos em nome da necessidade de assegurar a
governabilidade, ao mesmo tempo que permitia a alguns o enriquecimento pessoal,
como foi o caso de Antonio Palocci, que fez uma grande fortuna traficando
influências, e a denuncia que foi feita contra ele, foi vergonhosamente arquivada.
O que à esquerda direitosa não entendeu ainda, foi a seguinte receita: para o capitalismo não existe remédios terapêutico, a solução é cirúrgica!...
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