terça-feira, 10 de agosto de 2010

A pimenta que faltava

Insossa. Sem nenhum tempero. Assim estava a campanha eleitoral montada no tripé da maldade: Dilma, Serra e Marina. Três candidatos e um só discurso.
Mas, no debate entre os candidatos na TV Bandeirantes, chegou o tempero que faltava, chegou Plínio de Arruda Sampaio com um discurso qualitativamente diferente pregando a necessidade de se construir a igualdade social como única maneira de se enfrentar as mazelas sociais como a fome, o desemprego, os baixos salários, a violência, as drogas... Somente um combate radical contra a imensa desigualdade reinante no mundo e no Brasil é que se poderá ter esperança de justiça e paz.
A proposta de igualdade social é uma proposta anticapitalista e a candidatura de Plínio colocou, com todas as letras, essas questão, ao invés de se limitar ao continuísmo enganoso colocado pelas três candidaturas mais badaladas anteriormente.
O novo tempero conseguiu empolgar um contingente de pessoas que estava insatisfeito com o cenário imposto em torno das três candidaturas. Sinal desse empolgamento foi o vertiginoso numero de acessos ao twitter do Plínio, dando-lhe boas vindas e assumindo compromissos de levar adiante essa campanha que se caracteriza pelo compromisso com a verdade política.
Plínio é PSOL, e PSOL é 50. Daí esperarmos que em todos os estados da federação, tenhamos o voto 50 de cima a baixo, de fio a pavio, pois ele representa os reais interesses das grandes massas populares e não dos grandes capitalistas, banqueiros, agropecuaristas, industriais e grandes comerciantes que só tem olhos e ouvidos para o lucro, mesmo que esse lucro custe a destruição do meio ambiente e a penalização cruel de imensos contingentes populares. Em função de tudo que foi dito, esperamos que você trabalhador, dona de casa, estudante, assuma em suas mãos as bandeiras que a candidatura do Plínio representa, vez que não se trata da figura de um homem ou de um punhado de homens e mulheres; trata-se dos interesses maiores e mais profundos de todos nós que representamos a maioria da população.

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